Caminho das estrelas

*Sobre mim

Chamo-me Tânia Sofia. A idade de momento não importa. Escrevo com o coração e não com a cabeça. Alegre ou triste é parte de mim. Escrever ajuda-me a partilhar os meus sentimentos e a aliviar o stress. Construo-me a cada frase, cresço a cada palavra, ergo-me a cada sílaba e faço-me a cada letra. Gosto de textos marcantes, palavras sinceras, sentimentos transparentes, mas principalmente gosto do sentimento que une cada pessoa.

*Maior Importânia ♥

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Caminho das estrelas

É a existênica de um sonho - parte 25

terça-feira, 21 de junho de 2011 || 11:51

Médico mandou-a esperar e passado uns minutos mandou-a entrar para o consultório.

Médico: Vamos a isso?

Margarida: Sim, claro. Espero poder salva-lo.

Médico: Agora vamos ver se são compativeis.

As horas passavam e Margarida sentia-se cada vez mais desesperada.

Médico: Os resultados já sairam.

Margarida: Quais foram Doutor?

Médico: Você pode salvar o seu amigo. São compativeis!

Margarida: Bem, isso é uma boa notícia.

Seu coração parou, aliviada, respirou e deu um sorriso, afinal ela estava a querer ajudar!

Médico: Dentro de pouco tempo, vamos levar os dois para o bloco operatório.

Margarida: Doutor, posso ve-lo?

Médico: Sim, entra.

Margarida entrou, pegou na mão de Tiago, enconstou-a a sua cara, para sentir todo aquilo que desejara.

Margarida: Vais ficar bem, prometo. - Segredou-lhe.

Tiago: Obrigada Gui e desculpa não te ter dado atenção.

Margarida: Não penses nisso, tu não me ouvis-te porque não quisses-te. Mas não vale apena dar-te na cabeça amor.

Tiago: Chamaste-me amor?

Margarida: Sim, desde inicio que senti algo por ti! - disse com belo sorriso.

Tiago: Eu também Diana, mas tu namoravas para o Rodrigo e eu não vos queria separar, afinal vocês amavam-se e estavam felizes.

Margarida: Mas que estas a dizer Tiago?

Tiago: Eu amo-te Diana, desde o ciclo. Desculpa só tu dizer agora.

Margarida sai do quarto a chorar, sem saber no que poderia fazer. Chega a casa, atira-se para a cama e chora aé não poder mais.

A única pessia, a única rapariga, a Diana, era de quem Tiago se lembrava.

Esquecera tudo antes, passavam dias, vivia minutos em horas, horas em dias e dias inteiros em imperfeição e ninguém a visitara.

Tiago deitado naquela cama de hospital, cansado de lá estar, tocou a campainha e apareceu o médico do seu acompanhamento.

Tiago: Doutor, porque é que eu estou aqui sozinho?

Médico: Não sei. Sei apenas dizer-lhe que a duas semanas atras passou cá uma rapariga, visitou-o e oferceu ajuda mas depois saiu de cá muito mal a chorar.

Tiago: Eu não me lembro. Sabe dizer-me como era?

Médico: Sim, claro. Tinha uma estrutura alta, olhos verdes e tinha um tom de pele lindo.

Tiago: Era a Diana! Não acredito, ela visitou-me.

Médico: Acho que não era ela, talvez só lhe ocorre esse. É natural, deixe as coisas passaram devagar.

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